A Franquia é uma organização governamental ultra-secreta, foi fundada por Alexander Leland Cayne após assumir o cargo, o diretor do Federal Bureau de Investigação. É o resultado do programa, de codinome "Alpha Zerox", que visa a utilização da tecnologia de clonagem de inteligência. Para isso, foi necessário criar um clone de um ideal - algo que não difere do homem de verdade.
"Franquia" teve por objetivo abordar e eliminar os assassinos, mas também utiliza-los para assassinatos políticos em outros países. Com a variedade de técnicas de inteligência, Cayne falou sobre a existência da Agência Internacional de Contrato (AIC), um grupo de assassinos sob demanda. Ele decidiu destruí-lo - para o efeito de seus agentes mobilizados em todo o mundo para eliminar o ICA e cada funcionário, atuando no campo.
Um deles chega ao hospital na Romênia, onde nasceu o Agente 47, e recebe a documentação do médico Ort-Meyer sobre o processo de clonagem. O líder da Franquia fica fascinado pelas possibilidades, de elaborar seu sistema de clonagem a partir da criação de um clone ideal, mas a documentação é inútil pois está sem as amostras de tecido do Agente 47. Cayne tem uma nova obsessão que é a de apanhar 47.
Como já foi dito, o partido era liderado por Cayne. e foi vice-Parchezzi Mark III ("O Albino"), que tinha a supervisão dos processos de clonagem e treinava os assassinos apartir de seu treinamento.
Em algum ponto, no entanto, a Franquia fora de controle começou a interferir nos assuntos da política americana. O governo introduziu um de seus homens, Daniel Morris, e colocou-o como vice-presidente, para suceder o cargo do recém assassindo, Spaulding Burke. Segue-se a planejar o assassinato do presidente em exercício, Tom Stewart durante a missão Emenda XXV, à Constituição dos Estados Unidos colocou em seu lugar Morris. Este plano, porém, foi destruido pelo Agente 47, com o apoio do Agente Smith.